Pastel de Belém é um dos doces conventuais mais tradicionais de Portugal, com quase dois séculos de história.
Ele foi criado em 1837, no Mosteiro dos Jerônimos e sua receita original se mantém um segredo guardado à sete chaves até os dias de hoje.
Além disso, o nome “Pastel de Belém”, foi patenteado e por isso, só pode ser chamado de pastel de Belém, aquele que é feito na confeitaria ao lado do Mosteiro do Jerônimos, em Lisboa – Portugal, na confeitaria de mesmo nome: Pastéis de Belém.
Entratanto, há muitas variações desta receita, tentando reproduzir este doce centenário. Provavelmente, toda familía portuguesa deve ter a sua versão do pastel de belém. E como não se pode chamar de “pastel de belém”, um nome alternativo para este doce, ficou conhecido como “Pastel de Nata”.
A base é feita de massa folhada, e eu utilizei a receita caseira que eu já ensinei a fazer, mas você pode usar a versão industrial comprada pronta se preferir.
O recheio é de uma cremosidade incrível, e ele nem é feito com nata! Nata vai somente no nome.
Ele não é uma doce que pode ser feito com muita antecedência, pois uma vez que a massa folhada perder a crocância e pegar umidade, seja do ambiente, ou pior ainda, da geladeira – ela fica borrachuda! E aí, adeus pastel de nata !
Portanto, prepare o pastel de nata, e sirva em seguida para a família e amigos, para todos aproveitarem da deliciosa crocância da massa folhada, assim como a incrível cremosidade do recheio.
Se você tiver um comércio, uma confeitaria com uma vitrine aquecida (não refrigerada!), ele aguentaria algumas horas sem alteração.